77% das empresas já enfrentaram esse problema. (Fonte: McAfee, 2024)
Currículo impecável, entrevista brilhante. Mas semanas depois: o funcionário não existe.
EUA, 2023: uma empresa contratou um deepfake por vídeo chamada.
- Piscadas irregulares; - Sincronia labial falha; - Iluminação estranha.
Criar identidades falsas nunca foi tão fácil. A tecnologia avança e a vigilância humana precisa acompanhar.
- Vazamento de dados; - Processos trabalhistas; - Acesso a sistemas internos.
- Testes práticos ao vivo; - Ferramentas anti-deepfake; - Validação de identidade em múltiplas etapas.
Processos seletivos em camadas: Tecnologia + vigilância humana = proteção efetiva
Na era dos deepfakes, prevenir fraudes no RH é também uma questão jurídica. Advogados podem orientar políticas internas e revisar contratos preventivos.