IA consciente: ficção científica ou risco jurídico real?
Máquinas podem ter consciência?
Entre ficção científica e tribunais, esse debate deixou de ser só imaginação.
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A IA já não é só código.
Ela conversa, argumenta e até simula emoções humanas.
De
HAL 9000
a
Blade Runner
: no cinema, máquinas já “sentem”.
Na ciência, ainda estamos longe de provar qualquer consciência real.
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O problema não é a IA sentir.
É parecer que sente.
Essa aparência pode induzir pessoas a tratar máquinas como “humanas”.
Se um assistente virtual convence que “se importa” com você.
Isso pode afetar contratos, processos e decisões no mundo real.
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Reconhecer personalidade jurídica à IA seria arriscado:
Dilui responsabilidades;
Permite que empresas se escondam atrás da “máquina”.
A questão não é se a IA terá consciência.
É como nós vamos reagir à ilusão dela.
O Direito precisa agir agora, antes que seja tarde.
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