O futuro da advocacia não é mais tendência.

O advogado se tornou uma figura ambígua: Ou lidera o avanço… Ou tenta remendar os danos depois.

Entre a inovação e a proteção de direitos

A revolução é silenciosa, mas ela já começou

– Inteligência Artificial; – Big Data; – Automação. As ferramentas mudaram. O jogo também.

Com o avanço, vem a dúvida: – Quem fiscaliza os algoritmos? – Quem protege o devido processo legal? Quem garante que o Direito continue sendo… justo?

O advogado agora tem dois papéis:

Na nova advocacia, você tem dois papéis: – Dominar a tecnologia; – Defender os princípios da justiça. (Fugir de um é negar o outro.)

72% dos escritórios já usam IA e   47% dos tribunais operam com algoritmos. Mas… 65% dos brasileiros têm medo dessas decisões. (Fontes: AB2L; CNJ; DataSenado)

– LGPD; – ANPD; – PL da IA. A legislação tá correndo atrás. Mas o desafio é brutal: regular sem sufocar a inovação.

A legislação avança:

Se o advogado não entender o código, não vai conseguir defender o cliente. Ponto.

Algoritmos podem ser opacos, enviesados, discriminatórios…