A União Europeia saiu na frente com regulamentações rígidas para a Inteligência Artificial. Empresas que descumprem o AI Act podem enfrentar multas de até 7% do faturamento global!
Mas o Brasil também avança nesse debate. O Projeto de Lei 2338/2023 propõe regras específicas para IA no país, inspiradas no modelo europeu.
A Inteligência Artificial é uma ferramenta incrível, mas exige cuidado. Sem um uso responsável, os riscos são enormes. Privacidade, transparência e segurança jurídica precisam estar no centro do debate.
A Inteligência Artificial é uma ferramenta incrível, mas exige cuidado Sem um uso responsável, os riscos são enormes. Privacidade, transparência e segurança jurídica precisam estar no centro do debate
Existem diversas funcionalidades que se destacam, como: 1. Redução do tempo gasto em tarefas burocráticas 2. Análise rápida e precisa de jurisprudência 3. Democratização do acesso à justiça. 4. Maior qualidade na argumentação jurídica
IA já pode revisar contratos, prever cenários e automatizar petições. Mas ela também pode reforçar desigualdades e tomar decisões sem transparência.
Os algoritmos aprendem com dados do passado. Se esses dados têm viés, a IA pode perpetuar desigualdades. Isso já aconteceu em análises de crédito, admissões e até em sentenças judiciais!
Por isso é importante utilizar softwares jurídicos confiáveis. Toda análise baseada em IA deve ser supervisionada por profissionais qualificados. A IA deve ser aliada, não substituta do advogado.
Auditoria e transparência nos algoritmos são indispensáveis. Advogados precisam conhecer e validar as ferramentas que utilizam.
A tecnologia está revolucionando a advocacia, mas sua implementação precisa ser ética, responsável e segura.
Seu escritório já está acompanhando essa transformação?