Nas últimas semanas, uma nova trend bombou na internet: as pessoas pediam a IA para refazer fotos pessoais em um estilo específico de animação
Isso gerou polêmica nas redes: Enquanto uns diziam que essa prática era desrespeitosa com os artistas, outros diziam que a ascensão da IA é inevitável, e que todos os profissionais deveriam se adequar a ela
Quais são os limites éticos do seu uso? Neste caso, entram as questões dos direitos autorais?
No Brasil, os direitos autorais são protegidos pela Lei nº 9.610/98. Se uma IA reproduz ou adapta obras protegidas sem autorização, pode configurar violação — especialmente se o resultado for muito semelhante à criação original.
A legislação não protege estilos diretamente, mas se a IA usar obras específicas de um artista para treinamento sem consentimento, pode haver discussão sobre uso indevido.
O usuário deve informar quando uma imagem é gerada por IA, evitando enganos. Além disso, usar fotos de terceiros sem permissão pode violar direitos de imagem (Art. 20 do Código Civil).
- Ferramentas de IA permitem que qualquer pessoa, mesmo sem habilidades técnicas, explore sua criatividade e produza conteúdos visuais. - Artistas podem usar IA para agilizar processos, como esboços iniciais ou ajustes de cores, ganhando mais tempo para a parte conceitual.
A IA veio pra ficar, mas é necessário entender que ela é apenas uma ferramenta, e não está aqui para substituir nenhuma profissão (muito pelo contrário, ela veio para ajudar!)
O futuro é híbrido A IA veio para ficar, mas o talento humano é insubstituível Que tal aproveitar o melhor dos dois mundos?