Xangai já tem IA julgando crimes. E o Brasil ainda briga com planilha
A China já começou a usar Inteligência Artificial pra sugerir penas, analisar provas e prever prisões.
E o Brasil?
Enquanto a gente ainda debate robô pra processar petição repetida…
Xangai já tem IA atuando na investigação criminal.
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O sistema chinês não automatiza só tarefas.
Ele aprende com milhares de julgados, detecta falhas probatórias e sugere decisões com base em dados integrados.
O Direito é o ambiente perfeito pra IA:
Lógico, repetitivo, baseado em padrões.
Mas também cheio de zonas cinzentas.
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A ideia não é substituir o juiz.
É usar IA pra automatizar o padrão e apoiar o humano no que exige sensibilidade.
Em Xangai, o Projeto 206 é a referência mundial.
IA atua do inquérito à sentença.
Sugere crimes, detecta falhas e recomenda penas.
Só nos primeiros 5 meses:
+20 mil provas analisadas;
+3 mil orientações probatórias geradas;
48 falhas detectadas em tempo real.
Resultado:
Celeridade com rigor;
Coerência nas decisões;
Menos erro judicial;
Apoio à defensoria.
Mas IA sem transparência é caixa preta.
E isso não combina com o devido processo legal.
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O Brasil pode aprender com Xangai.
Mas precisa manter o que a China ainda não tem:
Democracia, garantias e controle público.
IA no Judiciário não é ameaça.
Mas só é ferramenta de justiça real se usada com ética, inteligência e responsabilidade.
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