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Gestão na advocacia

O que é PDI: objetivo, pilares, vantagens e como implementar

O que é PDI: objetivo, pilares, vantagens e como implementar

Todo escritório já passou por isso: você contrata alguém promissor, a pessoa entrega bem no início, mas depois perde ritmo. Não por má vontade, mas por falta de clareza. O que vem depois? Qual o próximo passo? Como ela evolui dentro da estrutura? 

É aí que entra o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual). Ele organiza o crescimento de cada profissional de forma alinhada aos objetivos do negócio. Mostra o que precisa ser aprimorado, em qual ritmo e com qual acompanhamento, permitindo que ninguém fique no improviso ou estacione por falta de visão.

Se sua equipe já é boa, mas você quer que ela se torne excelente com consistência, o PDI pode ser o ponto de virada. Não em teoria, mas na prática, com método e orientação contínua. Ao longo do texto, você vai entender como esse planejamento impacta tanto o time quanto o desempenho da organização como um todo.

O que é PDI?

O PDI, ou Plano de Desenvolvimento Individual, é um recurso usado para guiar o crescimento profissional de uma pessoa dentro de uma empresa

Mas, diferente de um programa genérico ou motivacional, essa estratégia parte de um olhar realista sobre o momento atual do colaborador: suas competências, suas lacunas e seus objetivos de médio e longo prazo. 

A partir disso, define-se um conjunto de metas, prazos e ações práticas, como treinamentos, desafios internos, mentoria ou mudanças de responsabilidade, que impulsionam o avanço na carreira.

Qual a diferença entre PDI e plano de carreira? 

A diferença entre plano de carreira e PDI é que o primeiro é somente a trilha possível, e o segundo são os passos reais para progredir dentro dessa trilha.

De modo mais explicativo, o plano de carreira é o mapa institucional: ele define os cargos, níveis e trajetórias possíveis dentro de uma organização. É padronizado e serve para todos, é a escada que mostra onde é possível chegar, quais habilidades são exigidas em cada etapa e o que se espera de um funcionário em cada nível.

Já o plano de desenvolvimento individual é pessoal, específico e ajustado à realidade de cada pessoa. Ele não mostra apenas o destino possível, mas o caminho para alcançá-lo. Por isso, dois colaboradores no mesmo cargo podem ter trajetórias completamente diferentes, de acordo com seus pontos fortes, fragilidades e metas de evolução.

Qual o principal objetivo do PDI?  

O principal objetivo do PDI é direcionar a trajetória de um profissional de forma organizada, intencional e alinhada tanto com suas metas pessoais quanto com as necessidades da empresa.

Na prática, essa ferramenta evita que o desenvolvimento aconteça no improviso ou dependa apenas de situações aleatórias. Em vez disso, ela transforma o “quero crescer” em “como vou crescer”, com etapas bem definidas, indicadores de progresso e ações estruturadas.

Para o colaborador, isso representa objetividade de onde está, onde quer chegar e o que precisa ser aprimorado, seja uma habilidade técnica, comportamental ou uma mudança de mentalidade. 

Para o escritório, é uma oportunidade de formar talentos internos, fortalecer a cultura organizacional e garantir que as pessoas evoluam de forma coerente com os propósitos do negócio.

Quais são os pilares do PDI?

Um bom PDI é sustentado por cinco pilares fundamentais: autoconhecimento, definição de objetivos, plano de ação, acompanhamento e feedback. Eles não são apenas etapas soltas, mas partes interdependentes de um processo de evolução contínua.

Cada pilar tem seu papel específico dentro da jornada, mas juntos formam uma estrutura sólida que sustenta o avanço ao longo do tempo.

Veja abaixo mais sobre cada um.

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Autoconhecimento

O autoconhecimento no Plano de Desenvolvimento Individual envolve reconhecer suas fortalezas, identificar lacunas de competência, entender seus valores e como eles se alinham (ou não) com o ambiente em que está inserido.

Na prática, isso pode incluir avaliações de desempenho, testes de perfil, reflexões orientadas ou mesmo conversas com líderes e colegas. Quanto mais honesto for esse diagnóstico, mais eficaz será todo o programa.

Definição de Objetivos

O segundo pilar é o mais estratégico: traçar objetivos diretos, mensuráveis e alinhados ao seu momento de carreira e ao que a empresa espera de você.

Aqui, a diferença entre um PDI genérico e um que funciona está na especificidade. Não basta dizer “quero crescer aqui dentro” é preciso saber “em qual área?”, “com qual função?”, “em quanto tempo?”. Essas metas servem como o norte do plano e ajudam a priorizar esforços.

Plano de Ação

É aqui que se define como a evolução vai acontecer. Isso inclui ações como cursos, leitura de materiais técnicos, participação em projetos, shadowing com líderes ou mudanças pontuais de rotina.

O plano de ação deve ter prazos, responsáveis e indicadores de progresso. É o passo a passo para transformar intenção em resultado.

Acompanhamento e Avaliação

O acompanhamento periódico permite ajustar a rota quando necessário e celebrar avanços reais. Esse processo pode ser feito com o gestor direto ou um mentor, e deve considerar tanto o progresso técnico quanto o comportamental.

Já a avaliação ajuda a medir se a proposta está surtindo efeito, seja no desenvolvimento de novas habilidades, seja no alcance dos propósitos estabelecidos.

Feedback 

O feedback é o que alimenta todo o processo. Sem ele, o colaborador fica sem saber se está no caminho certo, se precisa ajustar algo ou se já pode subir um degrau. 

Feedbacks constantes, construtivos e bem aplicados permitem que o Plano de Desenvolvimento Individual seja um ciclo de aprendizado contínuo, e não uma cartilha estática. É com esse retorno que o profissional amadurece, corrige falhas e potencializa seus pontos fortes.

Quais as vantagens do PDI?

O PDI oferece vantagens tanto para o trabalhador quanto para a empresa. Isso porque o crescimento de um profissional impacta diretamente na performance individual e nos resultados do negócio. 

Quando bem aplicado, o programa contribui para o desenvolvimento contínuo, o engajamento da equipe e a construção de um ambiente mais estratégico e produtivo.

Vantagens para o colaborador

Quem entra em um novo escritório precisa saber para onde está indo. O PDI oferece exatamente isso: clareza, autonomia, direcionamento e capacitação. Quando a pessoa entende quais são suas metas, o que precisa aprender e como pode evoluir, ele se sente parte de algo maior. Veja abaixo os principais pontos de benefícios:

  • Clareza e direcionamento: traz mais nitidez sobre o ponto de partida, os objetivos e os passos necessários para progredir;
  • Autonomia e protagonismo: com um plano bem definido, torna-se possível assumir o comando da própria trajetória. Ele se torna menos dependente de fatores externos e mais responsável por sua evolução;
  • Desenvolvimento de competências: ao identificar lacunas e atuar sobre elas, amplia-se o repertório técnico e comportamental de forma contínua e intencional;
  • Aumento da autoestima e satisfação profissional: ver o progresso acontecendo reforça a confiança, gera mais engajamento e promove maior satisfação com a própria carreira;
  • Preparo para novas oportunidades: impulsiona para cargos maiores, mudanças de área ou projetos mais desafiadores, deixando o profissional pronto quando essas portas se abrirem.

Vantagens para a empresa

O PDI contribui diretamente para a retenção de talentos, gera mais alinhamento entre os colaboradores e os propósitos objetivos da organização. Por outro lado, quando o ambiente de trabalho não oferece perspectivas de evolução, o profissional tende a se desmotivar e buscar novas oportunidades. Veja como as vantagens ajudam também os escritórios:

  • Retenção de talentos: quando o funcionário enxerga possibilidades reais de crescimento, ele tende a permanecer por mais tempo na organização, reduzindo custos com rotatividade;
  • Aumento da performance: pessoas que sabem o que estão fazendo, por que estão fazendo e onde querem chegar, naturalmente entregam mais e melhor;
  • Alinhamento estratégico: o funcionário progride alinhado com os propósitos do escritório;
  • Cultura de desenvolvimento: fortalece uma mentalidade organizacional voltada para aprendizado constante, melhoria contínua e inovação;
  • Sucessão de talentos: prepara pessoas para assumir cargos de liderança, garantindo transições mais seguras e evitando improvisos em posições-chave.

Como fazer o PDI na empresa?

Construir um PDI na empresa é um processo estratégico. Ele pode contar com vários níveis que guiem, na prática, essa jornada de crescimento. Na ADVBOX, temos 5 etapas principais:

  • Onboarding: os primeiros 90 dias após a admissão;
  • Adesão à Cultura: período que sucede o onboarding e vai até completar 1 ano de casa;
  • Excelência Profissional: entre 1 e 3 anos de atuação;
  • Liderança e Trabalho em Equipe: entre 3 e 5 anos;
  • Gestão e Expertise: entre 5 e 7 anos de trajetória.

Essa construção precisa estar coerente ao ciclo de vida do trabalhador, à cultura da organização e aos objetivos do negócio.

A trilha de capacitação deve orientar o profissional desde sua entrada até os estágios mais avançados da carreira, com metas bem definidas, planos de ação específicos e acompanhamento constante. Abaixo, você confere as etapas mais comuns de desenvolvimento ao longo dessa jornada:

Onboarding

O onboarding é o processo de integração do novo colaborador, que vai muito além de apresentar a estrutura física ou os sistemas utilizados no dia a dia. Ele é indispensável para transmitir a cultura, os valores e a forma como o trabalho é conduzido desde o primeiro dia.

Quando bem planejado, o onboarding acelera a adaptação, aumenta o engajamento e reduz erros operacionais. No contexto da advocacia, isso significa orientar o profissional sobre como se posicionar diante de clientes, colegas e prazos, além de alinhar expectativas. Um bom onboarding envolve:

  • Boas-vindas acolhedoras;
  • Apresentação da cultura, missão e visão;
  • Treinamento técnico e de rotina;
  • Acompanhamento com feedback constante.

No fundo, é o onboarding que transforma um novo contratado em alguém conectado com o time e pronto para entregar com qualidade desde o início.

Adesão à Cultura

A Adesão à Cultura é o primeiro ano de um novo funcionário. Não basta ser tecnicamente bom  o profissional precisa se integrar à forma de pensar, agir e decidir do escritório.

Pense assim: você contrata alguém, não para ensiná-lo o básico, mas para que ele contribua com consistência desde o início. O que ainda falta entender sobre a rotina e os valores do ambiente é justamente o que o PDI ajuda a construir nesse período inicial.

Esse alinhamento inclui:

  • O que o fundador pensa e valoriza;
  • Como se comportar em situações difíceis com clientes, colegas ou juízes;
  • Qual é o tom da comunicação interna e externa;
  • O que significa “profissionalismo” dentro da cultura do seu time.

Na ADVBOX, por exemplo, esse pilar é tratado com intencionalidade. Todos os novos membros têm acesso a um conteúdo formativo, que vai muito além da técnica, com mais de 70 tarefas complementares, incluindo vídeos, filmes, artigos e minicursos.

Além disso, enfatizamos habilidades essenciais como:

  • Produtividade individual e coletiva;
  • Comunicação não violenta;
  • Trabalho em equipe;
  • Raciocínio crítico e filosofia aplicada.

Excelência Profissional

Na fase de Excelência Profissional, o propósito é tirar o colaborador da zona de conforto e levá-lo a entender que o conhecimento técnico que ele traz é só o começo. É aqui que ele começa a mergulhar de verdade na complexidade da sua área.

O PDI nesse momento deve provocar um choque de realidade intelectual: mostrar que há muito mais a aprender do que se imaginava. Esse impacto gera humildade, fomenta a curiosidade e desperta o senso de responsabilidade com a própria evolução. Para isso, é importante construir trilhas de estudo densas e direcionadas por área, como:

Cada trilha deve ser específica e contar com a supervisão de um treinador ou mentor que conheça profundamente aquela área. Além disso, o Direito Material da especialidade do escritório precisa estar presente em todas elas, como pilar técnico transversal.

Liderança e Trabalho em equipe

A terceira fase do PDI é o momento em que o funcionário começa a se preparar para liderar pessoas, processos e resultados. Aqui, o foco deixa de ser apenas técnico e passa a incluir o desenvolvimento da capacidade de influenciar, guiar e colaborar de forma estratégica.

O estudo serve como alicerce, mas é a vivência que molda quem realmente está pronto para assumir essa função. Por isso, é essencial criar uma rotina que combine leitura com vivências reais de liderança. As leituras recomendadas incluem temas como:

  • Gestão de pessoas;
  • Pedagogia empresarial;
  • Cultura organizacional;
  • Coaching e autogestão;
  • Liderança situacional e comunicação assertiva.

Esses conteúdos devem estar integrados a experiências práticas: 

  • Conduzir reuniões;
  • Mentorar colegas;
  • Coordenar pequenos projetos;
  • Participar de decisões estratégicas;
  • Resolver conflitos e alinhar equipes.

É importante entender que a teoria ajuda, mas não constrói líderes. A melhor maneira de desenvolver essa capacidade é combinar leitura com vivências no dia a dia. Ademais, você tem que ter clareza que sem pessoas preparadas, seu escritório jamais irá conseguir escalar.

Gestor ou Contribuidor Individual

A última etapa do PDI é voltada para profissionais que já possuem domínio técnico e maturidade comportamental. Aqui, o foco é desenvolver ou consolidar dois caminhos possíveis: gestão de pessoas ou profundidade técnica com atuação estratégica, ambos com forte autonomia, visão sistêmica e impacto direto na operação.

Nesse estágio, o colaborador já atua com autogerenciamento, organiza sua rotina com clareza, entrega com consistência e contribui com a equipe de forma colaborativa. É alguém embasado, objetivo e comprometido com o desempenho coletivo, que inspira outros pela postura e pelos resultados.

Assim como nos demais níveis, essa etapa também é concluída por meio de estudos intencionais, como cursos, livros e projetos práticos. A avaliação final inclui a elaboração de um artigo científico, que comprove o domínio sobre um tema e também tem como propósito contribuir para a produção de conhecimento na área e posicionar o profissional como voz ativa em seu campo de atuação.

Chamamos esse profissional de Sênior, alguém preparado para atuar no mercado tecnológico. Seja liderando times ou se tornando referência técnica, este é o momento em que o profissional deixa de apenas executar e passa a influenciar o rumo da operação.

O que deve constar no PDI?

Para que o PDI funcione de verdade, ele não pode ser apenas teórico, precisa estar conectado a resultados concretos, inclusive ao reconhecimento financeiro. Por isso, uma das premissas é que o plano esteja atrelado ao aumento do salário base, mesmo que gradualmente. 

Além disso, o acompanhamento deve ser constante e estruturado. Na ADVBOX, por exemplo, o responsável por essa condução é o treinador, que realiza reuniões individuais mensais com cada membro do seu setor. Nessas reuniões, são atualizados:

  • O que foi estudado;
  • Quais tarefas do programa foram concluídas;
  • Quais são os próximos passos da trilha.

Todo esse processo é guiado por uma ferramenta chamada Mapa de Skills, um mapa de habilidades específicas por setor. Durante a reunião, o treinador segue um passo a passo baseado em três pilares fundamentais:

  • Performance: resultados e entregas do trabalhador;
  • Comportamento: postura, atitude e alinhamento cultural;
  • Habilidades adquiridas: novos conhecimentos e competências desenvolvidas.

Quais os principais desafios na implementação de um PDI?

Implantar um PDI de forma consistente exige mais do que boa intenção. Na prática, surgem diversos obstáculos, como resistência à mudança, falta de tempo, falta de clareza nos objetivos e dificuldade em medir as conquistas. Veja abaixo como esses fatores impactam diretamente a efetividade do plano:

  • Resistência à mudança: muitos colaboradores (e até líderes)  enxergam esse tipo de planejamento como algo burocrático ou como uma cobrança disfarçada. Quando a cultura do desenvolvimento ainda não é forte, é comum haver rejeição à ideia de planos estruturados;
  • Falta de tempo: com rotinas intensas, o avanço profissional muitas vezes é deixado de lado. A sensação é de que “não dá tempo” de parar para pensar no crescimento;
  • Falta de clareza nos objetivos: sem metas específicas e bem definidas, a proposta se transforma em uma lista genérica de boas intenções. É preciso deixar claro o que se espera, como mensurar o progresso e quais os próximos passos;
  • Dificuldade em medir os resultados: nem sempre é simples avaliar a evolução de habilidades comportamentais ou técnicas. Sem indicadores definidos, o processo perde força e passa a ser visto como subjetivo;
  • Falta de recursos: falta de acesso a cursos, tempo para estudos, materiais de apoio ou ferramentas de monitoramento pode travar o progresso;
  • Falta de engajamento da liderança: quando líderes não abraçam a ideia, deixam de acompanhar o time ou negligenciam o feedback, toda a estratégia perde valor e eficácia.

Como superar os desafios na implementação do PDI? 

Se não forem superados, os desafios podem comprometer a efetividade do PDI e transformar um bom plano em apenas uma ideia mal executada. No entanto, ações práticas como fortalecer a cultura de aprendizado, definir objetivos e estabelecer indicadores de progresso podem mudar completamente o rumo desse programa.

Veja abaixo como resolver cada um dos pontos, com a visão de quem vive a implementação no dia a dia:

  • Trabalhe a cultura da evolução contínua: comece explicando o porquê da estratégia, compartilhe casos de sucesso internos e mostre que a proposta é uma ponte para crescer, não um controle;
  • Inclua na rotina: separe horários fixos para reuniões de acompanhamento. Se não for parte da agenda, será sempre adiado;
  • Defina objetivos claros e personalizados: use ferramentas como o Mapa de Skills para orientar o que cada profissional precisa aprimorar com base em sua função e nível de maturidade;
  • Crie indicadores práticos: estabeleça formas simples de acompanhar: entregas, progresso em trilhas, notas de avaliações, feedbacks registrados. O importante é medir com objetividade;
  • Invista na estrutura mínima: disponibilize materiais, cursos, conteúdos e tempo para estudo. Incentivar o crescimento exige condições reais para que ele aconteça;
  • Engaje as lideranças: o líder precisa ser o exemplo. Mostre que apoiar o progresso do time é também o caminho para impulsionar suas próprias conquistas.

Conclusão

Um PDI bem implementado muda o modo como as pessoas encaram o trabalho. Ele dá clareza para o novo advogado que está começando, segurança para quem está na fase de entregar com excelência técnica, e direcionamento para quem já está pronto para liderar ou se tornar referência em sua área.

Mais do que isso, permite que a empresa forme seus próprios líderes, acompanhe a evolução com critérios objetivos e crie uma cultura de desempenho que vai além do “bom colaborador”, forma pessoas com mentalidade de dono, foco estratégico nas entregas e forte alinhamento com os valores do time, mesmo sob pressão.

Na prática, quem aplica o Plano de Desenvolvimento Individual com seriedade vê menos retrabalho, mais consistência nos resultados e uma equipe que sabe por que está ali, o que está construindo e como pode crescer dentro da estrutura. 

Quer aplicar esse nível de gestão no seu escritório e acompanhar o desenvolvimento do time com dados reais? Faça o teste gratuito da ADVBOX

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Autor
Foto - Eduardo Koetz
Eduardo Koetz

Eduardo Koetz é advogado, escritor, sócio e fundador da Koetz Advocacia e CEO da empresa de software jurídico Advbox.

Possui bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Possui tanto registros na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB (OAB/SC 42.934, OAB/RS 73.409, OAB/PR 72.951, OAB/SP 435.266, OAB/MG 204.531, OAB/MG 204.531), como na Ordem dos Advogados de Portugal - OA ( OA/Portugal 69.512L).
É pós-graduado em Direito do Trabalho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011- 2012) e em Direito Tributário pela Escola Superior da Magistratura Federal ESMAFE (2013 - 2014).

Atua como um dos principais gestores da Koetz Advocacia realizando a supervisão e liderança em todos os setores do escritório. Em 2021, Eduardo publicou o livro intitulado: Otimizado - O escritório como empresa escalável pela editora Viseu.

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