A AdvBox está de olho na nova geração de advogados que está surgindo no mercado. Estudantes no final de sua graduação já estão acompanhando as mudanças que estamos vivendo, ligados no mundo digital e na importância de um bom posicionamento.
É por isso que decidimos entrevistar periodicamente estudantes e jovens advogados que vêm se destacando no mundo do direito através de notícias, humor, teorias e atualizações da lei. Esse é o início da nossa série AdvBox entrevista!
Nosso primeiro entrevistado é o Landsteiner Ventura Filho, de 24 anos, que mora em Arapiraca (AL). Atualmente, Landsteiner cursa o 10° período de Direito e trabalha no setor administrativo do SENAI. Entre seus hobbies estão tocar música e pedalar trilhas de Mountain Bike.
Confira abaixo nossa conversa!
Por que você quis ser advogado?
Sempre tive o conceito de que o advogado é aquela pessoa que ajuda a resolver um problema que você não conseguiria [resolver] tão facilmente sozinho. Esse conceito trazia consigo o poder de transformação que o profissional causa na vida das pessoas, além de todo o “status” que era e ainda é direcionado a profissão. Na minha visão, à época do colégio ainda, esse conceito me causava uma grande admiração e fazia crescer a minha vontade de também ser um advogado.
Com o passar do tempo e mais perto do vestibular, fui conhecendo outras opiniões e outros conceitos não tão nobres sobre a profissão, os quais não eram atrativos ou causadores de “status”. Além disso, também me deparei com uma realidade não tão animadora: por exemplo, o grande número de profissionais no mercado e as intempéries e os percalços da profissão. Mesmo assim, não me fizeram desistir da escolha e do “sonho”, por assim dizer, de ser advogado.
Quais áreas do Direito mais te atraem?
O Direito Penal me conquistou, por assim dizer, no início do curso. Entretanto, após a metade da graduação, fui deixando de lado o “amor” pelo Direito Penal e fui me apaixonando pelo Direito Trabalhista – que inclusive foi a matéria escolhida por mim para realização da 2ª fase da OAB. Nos últimos meses, venho dedicando uma maior atenção para a área de Marketing Jurídico Digital, assim como de Direito Digital também.
Quando você se ligou às redes sociais e por quê?
Inicialmente, criei o @advogadoindispensavel no Facebook em outubro de 2015, apenas com o intuito de entender um pouco melhor como funcionava a rede social. Aos poucos, fui observando e aprendendo a lidar com essa mídia, ao passo em que fui desenvolvendo habilidades e estratégias de crescimento dentro da rede.
Em alguns meses, percebi o alcance e o “poder” que temos nas redes sociais. Então entendi que, para criar e consolidar uma marca ou um conceito, temos que nos fazer presentes em todas as plataformas sociais disponíveis. Foi nesse momento que iniciei os trabalhos com o Instagram, mais precisamente em julho de 2016, e daí em diante com outras mídias sociais.
Como você imagina que a atuação nas redes sociais poderá ajudar no desenvolvimento de sua carreira?
Estamos iniciando uma nova fase no @advogadoindispensavel, na qual investiremos mais em conteúdo. Percebo que a criação de conteúdo focado e especializado trará para seu criador, com o tempo, uma imagem de autoridade no assunto tratado. Isso servirá de apoio para a consolidação do profissional como ícone em determinada matéria. Não se esquecendo, é claro, de desenvolver suas próprias redes sociais profissionais, algo que é extremamente importante.
Quais são os principais perfis de seguidores do “Advogado Indispensável”?
O principal público do @advogadoindispensavel se concentra nas faixas etárias de 18-24 anos e 25-34 anos. São advogados recém-formados, em início de carreira ou ainda nos primeiros anos de profissão, além de estudantes que estão concluindo a graduação. Eu diria que temos um público privilegiado: são seguidores que interagem com as publicações e participam de lives e eventos que criamos, além de estarem acompanhando o momento de transformação digital da advocacia em que vivemos.