captação irregular de clientes advocacia
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O que configura a captação irregular de clientes advocacia?

A captação irregular de clientes na advocacia é um tema sensível e importante no universo jurídico. Trata-se de práticas antiéticas usadas por advogados para atrair clientes, desrespeitando normas fundamentais estabelecidas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Essas práticas não apenas comprometem a integridade da profissão, mas também prejudicam a confiança do público na advocacia. Neste artigo, vamos explorar o que caracteriza a captação irregular, suas implicações, como evitá-la e por que é tão importante combatê-la.

O Código de Ética da OAB orienta os profissionais do direito a conduzirem suas atividades com base na moralidade e na discrição. Portanto, compreender o que constitui captação irregular e suas consequências é essencial para advogados que desejam atuar dentro dos limites éticos da profissão.

O que configura captação de clientela advogado?

A captação de clientela por advogado ocorre quando um profissional utiliza métodos que violam as diretrizes éticas e ultrapassam os limites da publicidade permitida para atrair novos clientes. Essa prática compromete a integridade da profissão jurídica e afeta negativamente a confiança do público na advocacia.

Assim, práticas como contato não solicitado, promessas enganosas e uso de informações confidenciais são exemplos comuns. A seguir, exploramos condutas mais comuns que configuram essa infração e suas implicações éticas.

Contato pessoal não solicitado

Abordar potenciais clientes sem que estes tenham solicitado os serviços é uma prática invasiva e antiética. Exemplos incluem telefonemas, mensagens ou visitas não autorizadas. Esse comportamento é expressamente vedado pelo Código de Ética, pois desrespeita a privacidade e a autonomia do cliente.

Além disso, compromete a reputação do advogado e pode levar a sanções disciplinares.

Ofertas enganosas

Prometer resultados garantidos ou exagerar os benefícios de uma representação jurídica caracteriza uma oferta enganosa. Essa prática cria expectativas irreais nos clientes e considerada uma violação ética grave.

Nenhum advogado pode assegurar o resultado de um processo, pois isso depende de variáveis alheias ao seu controle. Portanto, é essencial manter a transparência e evitar promessas que não possam ser cumpridas.

Divulgação inadequada de informações financeiras

Omissão ou falta de clareza em relação a honorários pode ser considerada captação irregular. Advogados têm o dever de informar, de forma objetiva e transparente, todos os custos envolvidos no serviço.

Essa atitude fortalece a relação de confiança entre cliente e profissional. Informações imprecisas ou cobranças inesperadas não apenas prejudicam a imagem do advogado, mas também são passíveis de sanções.

Aliciamento de clientes de outros advogados

Procurar deliberadamente clientes já representados por outro advogado é uma prática antiética e prejudicial à profissão. Essa conduta viola a confiança que o cliente deposita em seu representante legal e desrespeita o trabalho do colega.

Além de configurar captação irregular, o aliciamento é um ato desleal e compromete a harmonia nas relações profissionais no campo jurídico.

Utilização de informações confidenciais

A utilização de dados sigilosos para atrair novos clientes é um grave desvio ético. Informações confidenciais só podem ser usadas com autorização expressa do cliente e para fins legais pertinentes.

Empregar essas informações como estratégia de captação fere a ética e a lei, sujeitando o advogado a penalidades severas. Essa prática compromete tanto a reputação pessoal quanto a confiança no sistema jurídico.

Divulgação excessiva ou inadequada

O marketing jurídico deve ser discreto e informativo, conforme as diretrizes da OAB. Publicidade agressiva ou sensacionalista, como promessas exageradas e linguagem apelativa, extrapola esses limites.

Além de prejudicar a credibilidade da advocacia, esse tipo de divulgação é interpretado como captação irregular. Advogados devem priorizar a moderação e o respeito às normas éticas para promover seus serviços.

Resumidamente, qualquer prática que priorize o interesse comercial em detrimento da ética profissional pode ser considerada captação irregular de clientes, violando os pilares que sustentam a advocacia.

O que é a captação irregular de clientes na advocacia?

A captação irregular de clientes na advocacia é uma prática que envolve utilização de métodos desleais e antiéticos por parte dos advogados para atrair clientes. Diferente da publicidade legítima, que informa de forma transparente e ética, a captação irregular envolve práticas que prejudicam a reputação da profissão e comprometem o tratamento justo e imparcial dos clientes.

Dessa forma, é importante conhecer essa diferença entre publicidade ética e captação irregular. A captação irregular de clientes envolve práticas que são enganosas ou antiéticas na busca por novos clientes.

Por outro lado, a publicidade legítima permite que advogados divulguem suas qualificações, serviços e informações relevantes de maneira informativa e moderada, como prevê o Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em seu Capítulo IV, Artigo 28.

Art. 28 – O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade.

Em outras palavras, o artigo prevê que o advogado pode anunciar seus serviços profissionais, seja de forma individual ou coletiva, desde que seja feito com discrição e moderação. O foco da divulgação deve ser exclusivamente informativo, não permitindo a associação da publicidade com outras atividades.

Nesse sentido, é possível compreender que a publicidade na advocacia não é proibido, mas deve ser realizada de maneira correta e ética.

Diante disso, as leis da OAB buscam garantir que os advogados possam comunicar eficazmente suas qualificações e serviços, ao mesmo tempo, em que evitam práticas antiéticas que comprometam a integridade da profissão e a confiança dos clientes.

setor comercial

Quais são as práticas consideradas captação irregular de clientes?

As práticas de captação irregular de clientes na advocacia são todas as que violam os princípios éticos e as diretrizes do Código de Ética da OAB para atrair clientes de forma desleal.

Entre as condutas mais comuns estão abordagens invasivas, uso de intermediários, publicidade enganosa e oferecimento de vantagens indevidas. Essas ações comprometem não a imagem do advogado envolvido e a integridade da profissão e a confiança do público no sistema jurídico.

Dessa forma, cada uma dessas práticas tem características próprias, mas todas têm em comum o desrespeito às normas que regulam a publicidade e a atuação dos advogados. Abaixo, exploramos em detalhes os principais exemplos de captação irregular de clientes na advocacia.

Abordagem direta a potenciais clientes

A abordagem direta ocorre quando um advogado entra em contato pessoalmente, por telefone, e-mail ou qualquer outro meio, com potenciais clientes sem que haja uma solicitação prévia. Essa prática é considerada antiética porque interfere na liberdade do cliente de buscar um advogado de forma espontânea.

Imagine um advogado que entra em contato com vítimas de um acidente de trânsito imediatamente após o ocorrido, oferecendo serviços jurídicos. Esse comportamento, além de invasivo, desrespeita o princípio de que o cliente deve buscar o advogado, e não o contrário. Tal prática desvaloriza a profissão e pode ser punida pela OAB.

Uso de intermediários

Outra prática comum é o uso de intermediários, como terceiros ou empresas, para aliciar clientes. Esses intermediários atuam como “agentes captadores”, abordando potenciais clientes em nome do advogado. Essa conduta é explicitamente vedada pelo Código de Ética, pois cria uma relação comercial inadequada e fere a confiança do cliente.

Por exemplo, um advogado que paga comissões a pessoas que indicam clientes está infringindo as normas da OAB. Essa prática é prejudicial à profissão, pois transforma o exercício da advocacia em uma atividade comercial, desviando-a de seus princípios éticos.

Publicidade enganosa

A publicidade enganosa acontece quando o advogado utiliza anúncios para exagerar suas capacidades, garantir resultados ou omitir informações importantes sobre seus serviços. Essa prática cria expectativas irreais e pode induzir o cliente ao erro, prejudicando a relação de confiança.

Um exemplo comum é um advogado que promove campanhas dizendo ser “o melhor advogado da cidade” ou que promete “vitória garantida” em processos judiciais. Essas declarações são enganosas, já que nenhum advogado pode garantir o desfecho de um caso. Além disso, o uso de termos superlativos vai contra a moderação exigida pelo Código de Ética.

Oferecimento de vantagens

Oferecer vantagens como descontos excessivos, prazos diferenciados para pagamento ou até mesmo gratuidade de serviços com o objetivo de atrair clientes é outra prática considerada captação irregular. Esse comportamento é visto como uma tentativa de influenciar a escolha do cliente de forma antiética.

Por exemplo, um advogado que anuncia “consultoria jurídica gratuita com garantia de contrato posterior” está agindo de forma indevida. O Código de Ética estabelece que a contratação de um advogado deve ser baseada na confiança e na competência, e não em incentivos comerciais.

Sensacionalismo na publicidade

A utilização de linguagem sensacionalista ou apelativa em anúncios e campanhas publicitárias é uma forma de divulgação inadequada e pode ser considerada captação irregular. A advocacia não deve ser promovida como um produto ou serviço de consumo, mas como uma atividade profissional regida pela ética.

Por exemplo, anúncios com expressões como “Não perca dinheiro! Procure já seu advogado!” ou com imagens chocantes para atrair atenção são proibidos. Essas práticas desvalorizam a profissão e podem levar a penalidades éticas severas.

Divulgação inadequada de informações

A divulgação inadequada de informações, especialmente financeiras, configura uma forma de captação irregular. Isso acontece quando o advogado omite detalhes sobre honorários, custos associados ou utiliza informações confusas para atrair clientes.

Imagine um advogado que promove “consultas gratuitas” sem esclarecer que a gratuidade só se aplica à primeira consulta e que, posteriormente, serão cobrados honorários elevados. Essa prática não apenas engana o cliente, mas também infringe os princípios de transparência estabelecidos pela OAB.

Qual é a importância de combater a captação irregular de clientes na advocacia?

Combater a captação irregular de clientes na advocacia preserva a integridade da profissão, protege os clientes contra práticas antiéticas, garante concorrência justa no mercado jurídico e mantém a confiança do público no sistema de justiça. Sem essa fiscalização rigorosa, a advocacia arrisca se tornar mais uma atividade comercial, perdendo seu caráter de função essencial à justiça e à ordem pública.

A seguir, abordaremos em detalhes os pilares que sustentam a relevância dessa batalha, desde a defesa da ética profissional até a proteção da sociedade.

Manter a integridade e a ética da profissão advocatícia

A advocacia tem um papel crucial na promoção da justiça e na defesa dos direitos individuais. Quando práticas antiéticas, como a captação irregular de clientes, são toleradas, toda a profissão perde credibilidade.

Garantir que advogados sigam os princípios éticos estabelecidos pela OAB é fundamental para preservar a dignidade da profissão e evitar a banalização de sua importância. Assim, ao combater tais práticas, a classe advocatícia se fortalece e mantém sua reputação como um alicerce da justiça.

Proteger os clientes contra práticas abusivas e antiéticas

Clientes geralmente buscam um advogado em momentos de vulnerabilidade, como disputas judiciais, acidentes ou conflitos familiares. Práticas de captação irregular podem levar esses indivíduos a tomarem decisões precipitadas, baseadas em promessas enganosas ou informações incompletas.

Combater a captação irregular significa proteger essas pessoas de possíveis abusos, garantindo que recebam orientação honesta e justa ao escolher um advogado. Dessa forma, a advocacia cumpre seu papel de zelar pelo bem-estar do cliente.

Garantir a equidade no mercado de serviços jurídicos

No mercado jurídico, a concorrência deve ser saudável e baseada na competência e na qualidade dos serviços oferecidos, não em práticas comerciais agressivas ou antiéticas. A captação irregular cria uma vantagem injusta para os advogados que a utilizam, prejudicando profissionais que seguem as regras e agem com ética.

Combater essas práticas garante que todos os advogados tenham as mesmas oportunidades de atrair clientes, promovendo um ambiente mais justo e equilibrado.

Preservar a confiança pública no sistema jurídico e nos advogados

O sistema jurídico depende da confiança do público para funcionar adequadamente. Práticas de captação irregular de clientes minam essa confiança, pois transmitem a ideia de que a advocacia prioriza interesses comerciais em vez de servir à justiça.

Ao eliminar essas práticas, é possível fortalecer a relação entre advogados e sociedade, mostrando que a profissão está comprometida com a ética, a transparência e a busca pela justiça. Isso não apenas beneficia a imagem dos advogados, mas também melhora a percepção geral sobre o sistema jurídico como um todo.

O que fere o código de ética da OAB?

Diversas condutas podem ferir o Código de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil, configurando violações graves aos princípios éticos que regem a profissão.

Entre as práticas que contrariam as diretrizes da OAB estão o conflito de interesses, a quebra de confidencialidade, a publicidade enganosa e a falta de transparência. Dessa forma, essas infrações comprometem a integridade da advocacia e a confiança do público nos serviços jurídicos. 

A OAB, com outros órgãos reguladores, tem o dever de supervisionar e garantir a observância das regras éticas, promovendo a boa prática da advocacia. Assim, os profissionais precisam estar atentos para evitar não apenas a captação irregular de clientes, mas também outras condutas que desrespeitem o Código de Ética. Abaixo estão algumas das principais práticas consideradas violações éticas pela OAB.

  • Conflito de interesses: pode ocorrer quando um advogado representa duas partes em um mesmo caso, por exemplo, e seus interesses são divergentes;
  • Quebra de confidencialidade: qualquer divulgação indevida de informações confidenciais sem a autorização expressa do cliente é uma violação ética grave;
  • Aceitação de honorários abusivos: os honorários advocatícios devem ser razoáveis e proporcionais ao trabalho realizado e aos serviços prestados, conforme as diretrizes estabelecidas pela OAB;
  • Negligência profissional: acontece quando um advogado não atende aos padrões de competência e cuidado esperados da profissão. Isso pode incluir, por exemplo, atrasos na prestação de serviços, falta de diligência na representação do cliente ou falta de conhecimento e habilidade adequados para o caso em questão;
  • Má conduta nas relações profissionais: advogados devem manter relações profissionais respeitosas com outros advogados, juízes e partes envolvidas em um caso. Portanto, podemos considerar alguns comportamentos como inadequados, como desrespeito, intimidação ou falta de cortesia, uma violação ética;
  • Publicidade enganosa: além da captação irregular de clientes, qualquer forma de publicidade que seja enganosa, falsa, exagerada ou que de outra forma viole as regras estabelecidas para a promoção dos serviços jurídicos também fere o Código de Ética da OAB;
  • Falta de transparência: a falta de transparência nas relações com os clientes, incluindo, por exemplo, a falta de informação sobre honorários, possíveis conflitos de interesse e a natureza do trabalho a ser realizado, também é uma violação ética.

Quais são as consequências da captação irregular de clientes?

A captação irregular de clientes advocacia resulta em consequências severas, que incluem sanções disciplinares aplicadas pela OAB, responsabilidade civil pelos danos causados aos clientes e danos irreparáveis à reputação do advogado.

Essas penalidades não apenas comprometem a carreira do profissional, mas também abalam a confiança do público no sistema jurídico. Além disso, o advogado pode enfrentar dificuldades financeiras decorrentes de multas e da perda de clientela.

A seguir, entenda como cada uma dessas consequências pode impactar profundamente a vida e a carreira do advogado envolvido.

Sanções disciplinares

A OAB tem a responsabilidade de zelar pela ética na advocacia e aplica sanções severas aos advogados que infringem as normas. Essas penalidades incluem advertência, censura, suspensão temporária e, em casos extremos, a exclusão definitiva do quadro de advogados.

Por exemplo, um advogado que utilize publicidade agressiva para atrair clientes pode ser advertido inicialmente. Caso a conduta persista, pode ser aplicada a suspensão do exercício da profissão. A exclusão é reservada para infrações graves ou reincidência de práticas antiéticas, como aliciamento de clientes de outros advogados. Essa punição máxima impede o profissional de exercer a advocacia, encerrando sua carreira.

Responsabilidade civil

Além das sanções disciplinares, a captação irregular pode gerar implicações na esfera civil. O advogado pode ser processado por danos materiais, morais ou ambos, caso um cliente comprove que foi prejudicado por promessas enganosas ou práticas inadequadas.

Imagine um advogado que garante um resultado específico em um processo e, ao falhar em cumprir a promessa, causa perdas financeiras significativas ao cliente.

Nesse cenário, o advogado pode ser obrigado a reparar os prejuízos, seja por meio de indenização ou restituição de valores pagos. A responsabilidade civil reforça a necessidade de transparência e ética na relação advogado-cliente.

Danos à reputação

A credibilidade é um dos ativos mais valiosos para um advogado, e práticas antiéticas podem comprometê-la irreparavelmente. Quando um profissional é exposto por captação irregular, sua imagem perante colegas, clientes e o mercado jurídico é severamente prejudicada.

Por exemplo, se um advogado for denunciado por publicidade enganosa, sua reputação pode ser manchada, mesmo que a denúncia não resulte em punição formal. Além disso, em tempos de redes sociais, a disseminação de informações sobre condutas inadequadas ocorre rapidamente, dificultando a recuperação da imagem do profissional.

Qual a sanção disciplinar aplicável no caso de captação indevida de clientela?

A sanção disciplinar aplicável ao advogado que pratica captação indevida de clientela pode variar de advertência e censura até a suspensão temporária ou exclusão do quadro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Essas penalidades dependem da gravidade da infração e da reincidência do profissional. Abaixo, as principais sanções aplicáveis:

  • Advertência ou censura: são aplicadas em casos mais leves, como publicidade inadequada ou contatos não solicitados com pouca repercussão. Assim, é um alerta formal, enquanto a censura é mais severa, ficando registrada nos arquivos da OAB.
  • Suspensão: a suspensão impede o advogado de exercer suas atividades por um período determinado, sendo aplicada em casos recorrentes ou de maior gravidade. Dessa forma, o profissional é proibido de atuar juridicamente.
  • Exclusão da OAB: a exclusão do quadro de advogados é a sanção mais severa e ocorre em situações extremas, como reincidência em condutas antiéticas ou infrações que causaram danos graves a clientes ou à reputação da advocacia.
  • Multas e penalidades complementares: a OAB pode determinar o pagamento de multas ou a participação do advogado em programas de capacitação ética, com o objetivo de corrigir comportamentos inadequados.

Como evitar a captação irregular?

Evitar a captação irregular de clientes advocacia é essencial para manter a ética e a credibilidade da profissão. Para isso, os advogados devem adotar práticas responsáveis e alinhadas ao Código de Ética da OAB:

  • Realizar marketing informativo: a publicidade deve ser discreta, objetiva e sem promessas exageradas.
  • Respeitar a privacidade dos clientes: evite abordagens invasivas ou contatos não solicitados.
  • Utilizar ferramentas de gestão confiáveis: plataformas como a ADVBOX ajudam a organizar o escritório, promovendo práticas éticas e transparentes.

Conclusão

A captação irregular de clientes advocacia é uma prática que compromete a integridade da profissão e pode resultar em sanções severas, incluindo a exclusão do quadro da OAB. Para evitar essas penalidades, é essencial que os advogados sigam as normas éticas, priorizando a transparência e o respeito aos princípios da advocacia.

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Autor
Foto - Eduardo Koetz
Eduardo Koetz

Eduardo Koetz é advogado, escritor, sócio e fundador da Koetz Advocacia e CEO da empresa de software jurídico Advbox.

Possui bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Possui tanto registros na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB (OAB/SC 42.934, OAB/RS 73.409, OAB/PR 72.951, OAB/SP 435.266, OAB/MG 204.531, OAB/MG 204.531), como na Ordem dos Advogados de Portugal - OA ( OA/Portugal 69.512L).
É pós-graduado em Direito do Trabalho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011- 2012) e em Direito Tributário pela Escola Superior da Magistratura Federal ESMAFE (2013 - 2014).

Atua como um dos principais gestores da Koetz Advocacia realizando a supervisão e liderança em todos os setores do escritório. Em 2021, Eduardo publicou o livro intitulado: Otimizado - O escritório como empresa escalável pela editora Viseu.

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