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Relatórios gerenciais: o que são, tipos e como elaborar

O que você precisa saber sobre relatórios gerenciais e como usar no escritório

Quanto mais um escritório jurídico cresce, mais informações são geradas. Mas, grande parte dos advogados vive imersa em ação e urgência. O foco está em resolver, atender, entregar. E quando o mês termina, ninguém sabe ao certo quais foram os resultados.

Por outro lado, quando tudo é observado por meio de um relatório gerencial, é possível identificar o desempenho, a produtividade, a rentabilidade e muito mais.

Acompanhe o texto para entender como essa visão pode transformar a gestão do seu escritório.

O que são relatórios gerenciais?

Os relatórios gerenciais são documentos elaborados a partir da coleta, análise e interpretação de dados relevantes relacionados às operações e rendimento do escritório

Desse modo, eles condensam informações-chave em formatos compreensíveis e visuais, permitindo uma avaliação precisa do estado atual e histórico cotidiano. 

Esses materiais abrangem aspectos como fluxo de casos, andamento processual, produtividade da equipe, prazos, finanças e outras métricas indispensáveis para uma gestão estratégica.

Qual o propósito de um relatório gerencial? 

O propósito de um relatório gerencial é dar ao gestor o poder de enxergar com nitidez o que antes era apenas sensação. Em vez de atuar por impressões, ele passa a conduzir a operação dentro de um modelo de gerenciamento com controle, previsibilidade e estratégia.

Um documento que reúna as informações mais relevantes do escritório funciona como um guia para corrigir rotas, identificar oportunidades, evitar desperdícios e, principalmente, melhorar os resultados com apoio de dados reais.

Quais são os tipos de relatórios gerenciais?

Na prática da advocacia, diferentes relatórios gerenciais cumprem papéis específicos, cada um deles oferece uma visão distinta para enxergar a operação do escritório. Entre os principais, destacam-se os indicadores de processos, performance da equipe e adimplemento. Quando reunidos de forma estruturada, esses documentos oferecem uma visão completa da gestão. 

relatórios gerenciais

A seguir, conheça os principais tipos com mais detalhes:

Relatório de processos

Oferece uma visão panorâmica da carga jurídica da banca. Ele permite mapear gargalos processuais, identificar fluxos mais lentos e até cruzar dados por tipo de ação, comarca ou cliente. 

Com isso, é possível redistribuir demandas, acompanhar o ciclo de vida dos casos e antecipar riscos antes que eles virem problemas.

Relatório de produtividade por horas trabalhadas

Ajuda a responder uma das perguntas mais críticas para a sustentabilidade do escritório: o tempo está sendo investido nas atividades certas? Ele permite observar quanto tempo está sendo consumido em reuniões, prazos, análises, atendimento e o quanto disso está se convertendo em valor percebido pelo consumidor ou faturamento direto. 

Para quem busca uma solução prática e eficiente, o Taskscore é uma excelente ferramenta. Ele automatiza o registro das atividades e gera relatórios completos de produtividade, tornando mais fácil identificar desequilíbrios, redistribuir demandas e otimizar o desempenho dos colaboradores a partir de estatísticas confiáveis.

Relatório de desempenho da equipe

Ao reunir diferentes métricas, como qualidade das entregas, cumprimento de prazos, feedback de clientes e geração de receita, esse tipo de avaliação serve como base para a gestão de talentos. Ele ajuda na criação de planos de melhoria, políticas de reconhecimento e definição de metas mais justas e alinhadas aos objetivos do negócio.

Relatório de adimplemento

A inadimplência em bancas jurídicas muitas vezes é subestimada até que o impacto no caixa se torne visível. Esse levantamento oferece um panorama claro da saúde financeira da carteira de clientes, identificando quem paga em dia, quem atrasa com frequência e quais valores estão em risco. 

A partir disso, é possível revisar políticas de cobrança, renegociar contratos e até reavaliar o perfil do público atendido.

Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) e de Fluxo de Caixa (DFC)

Enquanto o DRE revela o desempenho econômico do escritório, lucros, despesas operacionais, margens, o DFC mostra a movimentação do dinheiro no tempo. 

Ambos são relevantes para resoluções, como, contratar ou não, expandir para outra cidade, criar um novo setor, reajustar honorários. Uma banca pode ter lucro no papel e quebrar por falta de fluxo de caixa, o que torna esse acompanhamento vital.

Relatórios de controle

Acompanham tarefas diárias, como prazos atendidos, peças protocoladas, reuniões realizadas, andamento de campanhas e fluxo de atendimento.

Apesar de parecerem operacionais, são a base para consistência e previsibilidade na entrega, dois fatores que impactam diretamente a percepção do contratante e a reputação do advogado.

Relatórios de satisfação

Captam o termômetro emocional do cliente em relação ao serviço jurídico. Medem percepção de valor, clareza nas explicações, tempo de resposta e empatia da equipe. 

Com isso, ajudam a identificar pontos cegos que não aparecem nos indicadores técnicos, como falhas de comunicação ou sensação de abandono e que podem provocar perda de contratos, mesmo com boas entregas legais.

Balanço Patrimonial – BP

Apresenta a imagem financeira do escritório em determinado momento, mostrando o que ele possui (ativos), o que deve (passivos) e quanto de capital próprio mantém (patrimônio líquido).

Ideal para avaliar a solidez do negócio, tomar crédito com segurança e analisar a viabilidade de novos investimentos.

Relatório de Curva ABC 

Permite classificar os clientes, áreas ou tipos de ações de acordo com o grau de relevância para o negócio, geralmente por critérios de faturamento, recorrência e complexidade. 

Ao aplicar a lógica da Curva ABC, o escritório entende quem são seus clientes A (os mais lucrativos), B (intermediários) e C (menos estratégicos), e pode redistribuir esforços, ajustar pacotes ou até revisar a proposta de valor para cada perfil.

Qual é a importância dos relatórios gerenciais?

Os relatórios gerenciais têm uma importância central no jurídico, pois funcionam como a inteligência por trás da operação. São esses documentos que auxiliam na etapa decisória, na avaliação de desempenho, na identificação de tendências e padrões e, principalmente, na otimização da eficiência.

Isso porque são originadas a partir de registros concretos, que direcionam o crescimento no caminho certo. Veja abaixo:

Tomada de decisões estratégicas

Sem esse tipo de análise, as escolhas são feitas com base em suposições, o que é extremamente arriscado. Por outro lado, o uso de dados estruturados mostra onde o escritório está, o que está funcionando e para onde vale a pena seguir.

Eles ajudam a decidir, por exemplo, se é o momento de contratar mais um advogado, abrir uma nova área de atuação, reajustar honorários ou até encerrar uma parceria que está drenando recursos.

arte de ebook de meios de produção na advocacia

Monitoramento do desempenho

Na correria da rotina legal, é comum confundir esforço com resultado. Um escritório pode ter 100 colaboradores, mas entregar como se tivesse 50. Como perceber esse desequilíbrio sem dados?

Os relatórios eliminam essa ilusão e permitem acompanhar a performance de forma objetiva, por setor, por advogado, por área ou até por cliente. Com essas informações, é possível reconhecer quem está performando bem, apoiar quem precisa melhorar e manter toda a equipe alinhada aos objetivos.

Sem esse acompanhamento, não dá para saber se o escritório está realmente evoluindo ou apenas se mantendo ocupado.

Identificação de tendências e padrões

Em muitas bancas, certos problemas se repetem mês após mês, prazos estourando em uma área específica, baixa conversão de clientes em determinada frente de atuação, ou um volume crescente de retrabalho em petições iniciais. 

Do mesmo modo, oportunidades passam despercebidas: uma área que vem se expandindo de forma constante, um tipo de ação com honorários mais lucrativos, ou até um perfil de cliente com maior taxa de satisfação.

Relatórios gerenciais revelam esses padrões silenciosos. Mostram, por exemplo, que os processos trabalhistas empresariais têm sido mais rentáveis do que os de direito do consumidor, ou que o atendimento realizado fora do horário comercial gera mais retorno do que o esperado.

Reconhecer essas tendências permite ajustar as abordagens com antecedência, seja para ampliar o que está funcionando, seja para conter ineficiências antes que se tornem prejuízos maiores.

Aumento da eficiência operacional 

Análises bem estruturadas ajudam a identificar onde o escritório está perdendo tempo, energia e dinheiro, prazos duplicados por falha na comunicação, advogados dedicando horas a tarefas administrativas, ou processos parados por falta de definição sobre o próximo passo.

Com esses dados em mãos, a gestão consegue redesenhar fluxos com base em evidências: automatizar agendamentos, padronizar modelos de petições, reequilibrar a carga de trabalho entre os advogados e até eliminar etapas que não agregam valor.

O resultado não é apenas “fazer mais com menos”, mas sim fazer melhor com o que já se tem, aumentando a entrega sem precisar inflar a estrutura.

Como elaborar um relatório gerencial?

Para elaborar um relatório gerencial completo, é necessário começar com a definição clara do seu objetivo. Só então faz sentido seguir para as etapas seguintes: coletar, organizar e interpretar os dados.

Trata-se de um trabalho que exige intenção, critério e foco estratégico, especialmente quando aplicado à gestão de uma banca jurídica. Abaixo, você confere como fazer:

Defina os objetivos do relatório

O primeiro passo é ter clareza sobre o que se pretende avaliar. Materiais gerenciais sem um objetivo bem definido tendem a ser confusos, com excesso de conteúdo e pouco valor prático.

Você pode precisar avaliar a produtividade da equipe, a rentabilidade de determinadas áreas, o desempenho de um novo setor ou o nível de satisfação dos clientes. Cada uma dessas metas exige informações específicas e formas distintas de visualização. 

Ter esse foco desde o início evita desperdício de tempo e garante que as respostas finais realmente contribuam para a gestão.

Colete os dados necessários

Com o objetivo definido, selecione os elementos mais relevantes. Eles podem vir de diversas fontes: software jurídico, sistema financeiro, CRM, planilhas internas ou até de pesquisas com o público.

O segredo está na precisão. Coletar apenas o que for necessário evita ruído na análise. Registros desatualizados, duplicados ou mal registrados comprometem não só o relatório, mas também a credibilidade das decisões que virão a partir dele.

Organize os dados

Depois da coleta, as informações precisam ser estruturadas com lógica e coerência. É nesse momento que eles deixam de ser apenas números soltos e se transformam em material útil.

Agrupe por critérios que façam sentido para o tipo de análise desejada: por área de atuação, período, profissional responsável, tipo de processo, entre outros. Use filtros, resumos, gráficos e destaques visuais para facilitar a leitura. 

Um bom material deve ser intuitivo, ele precisa ser entendido com clareza, mesmo por quem não participou diretamente da coleta.

Interprete os dados 

A etapa final e mais importante é interpretar. Aqui, o gestor converte dados em decisões. Em vez de apenas relatar números, é preciso avaliar o que eles representam. Identifique gargalos, pontos fortes, áreas de risco ou oportunidades de crescimento.

Compare resultados com períodos anteriores e reflita sobre os impactos dessas variações. É nesse momento que o relatório passa de informativo para estratégico, orientando o futuro do escritório com base em fatos, não em suposições.

Como otimizar a criação de relatórios gerenciais em escritórios de advocacia?  

Uma das formas mais efetivas de otimizar esse processo é por meio da automação. No jurídico, tempo é um recurso e elaborar relatórios gerenciais do zero, mês após mês, pode se tornar um trabalho moroso, desgastante e, muitas vezes, pouco aproveitado na prática.

É por isso que o uso de softwares especializados, como a ADVBOX, faz tanta diferença.  A plataforma permite criar relatórios automáticos a partir do que é inserido no sistema durante a rotina do escritório. Ou seja, ao invés de reunir manualmente as informações, o gestor passa a contar com painéis prontos, atualizados em tempo real.

Informações como produtividade da equipe, performance por área, andamento de ações, fluxo financeiro, taxa de adimplemento e tarefas pendentes são organizadas de forma clara e intuitiva, acessíveis com poucos cliques.

Além disso, ferramentas com recursos de Business Intelligence (BI) tornam os relatórios ainda mais completos. Elas cruzam dados, identificam padrões, geram comparações por período e ajudam a transformar informação em estratégia. Com o BI jurídico da ADVBOX, por exemplo, o escritório consegue visualizar tendências de crescimento, identificar gargalos recorrentes e avaliar a rentabilidade real de cada frente de atuação, tudo com base em estatísticas concretas.

Desse modo, otimizar esse processo não é apenas uma questão de agilidade, mas sim de inteligência na gestão. Quando os dados fluem com consistência e estão sempre disponíveis, as escolhas se tornam mais planejadas, precisas e orientadas à melhoria contínua. Além da automação, outras boas práticas incluem:

  • Padronizar modelos: defina critérios fixos e estruturas reutilizáveis para simplificar comparações e análises mensais;
  • Usar dashboards visuais: gráficos e painéis interativos são mais rápidos de ler e facilitam reuniões e apresentações;
  • Delegar com critério: envolva coordenadores ou responsáveis por áreas específicas na atualização dos registros, promovendo uma cultura de responsabilidade por resultados;
  • Revisar os indicadores regularmente: mantenha no registro apenas o que é relevante para o momento atual do escritório.

Como usar relatórios gerenciais para tomar decisões mais eficazes?

Ter um relatório em mãos não significa, automaticamente, tomar boas decisões. Para isso, é necessário ir além da coleta: é preciso definir os indicadores mais relevantes, analisar os dados com senso crítico, fazer questionamentos consistentes e, principalmente, assumir atitudes concretas com base nas conclusões. Veja como aplicar isso na prática:

Defina indicadores-chave de desempenho (KPIs) relevantes

Antes de tudo, você precisa saber o que quer medir e por quê. Os KPIs devem estar conectados aos objetivos reais do escritório: aumentar a rentabilidade? Reduzir a inadimplência? Melhorar a produtividade da equipe?

Indicadores como taxa de conversão de propostas, tempo médio por tarefa, número de casos ativos por advogado, custo por cliente ou receita por área de atuação ajudam a converter metas genéricas em métricas mensuráveis. O ideal é focar no que realmente movimenta o resultado.

Analise os dados de forma crítica

Relatório não é só leitura é interpretação. Ao observar os números, vá além do óbvio. Um aumento no número de processos, por exemplo, é sempre bom? Depende. Se a equipe está no limite e a rentabilidade caiu, talvez esse crescimento esteja gerando prejuízo.

Desenvolver o olhar crítico é o que separa a gestão por vaidade da gestão por resultados. Os dados precisam ser questionados, comparados e colocados no contexto certo.

Faça perguntas para aprofundar a análise

Depois da primeira leitura, aprofunde. Em vez de aceitar as informações como estão, questione:

  • Houve mudança no perfil dos contratantes mais lucrativos?
  • Estamos alocando tempo demais em demandas que geram pouco retorno?
  • Existe um setor do escritório que tem alta entrega, mas baixo faturamento?
  • Estamos mantendo clientes ou perdendo-os para a concorrência?

Essas perguntas cruzam indicadores e revelam relações que não estão visíveis à primeira vista. São elas que mostram, por exemplo, que um setor pode parecer improdutivo, mas, na verdade, está absorvendo os processos mais complexos e estratégicos da carteira.

Visualize os dados

Um bom relatório precisa ser funcional. Isso significa que ele deve facilitar, e não dificultar, a decisão. Dashboards dinâmicos, gráficos comparativos, tabelas de variação e filtros por período tornam a análise mais fluida e acessível.

Se o conteúdo é confuso, longo demais ou cheio de termos técnicos, ele atrasa a leitura, compromete o entendimento e perde seu propósito.

Compartilhe os relatórios

Não adianta centralizar os dados apenas na liderança. Compartilhar os relatórios com quem executa, advogados, coordenadores, financeiro, atendimento é o que transforma números em ação.

Quando um jurista visualiza que sua taxa de retrabalho está acima da média, ele entende onde otimizar. Quando o setor financeiro percebe que a inadimplência está concentrada em um tipo específico de cliente, pode ajustar a régua de cobrança. A informação compartilhada cria corresponsabilidade, tira o gerenciamento do isolamento e acelera o alinhamento entre colaboradores.

Tome decisões baseadas em dados

Tomar decisões com base em dados é entrar na gestão profissional. No entanto, não basta decidir é preciso acompanhar os impactos.

Se você decidir reduzir o número de áreas atendidas considerando a rentabilidade, o acompanhamento no mês seguinte deve ser usado para medir se houve ganho de eficiência e resultado. As métricas servem para direcionar e também para confirmar se o caminho está correto.

Melhore continuamente seus relatórios 

Conforme as prioridades mudam, novas áreas surgem, a equipe cresce, ou o modelo de negócio se ajusta, os indicadores também devem ser revistos.

A melhoria contínua não é só adicionar novas métricas, é também refinar o que importa, simplificar o que ficou pesado, automatizar o que for repetitivo e garantir que cada análise continue útil e acionável.

Conclusão

Todo advogado sabe como é fácil se perder na urgência de prazos, petições, audiências, reuniões e atendimentos. Tudo exige resposta imediata. Mas poucos percebem que é justamente nesse ritmo acelerado que as decisões mais importantes acabam sendo tomadas no escuro.

Um escritório pode parecer ocupado e até bem-sucedido, mas sem relatórios gerenciais, ninguém sabe ao certo por quê as coisas estão funcionando, ou pior, quando elas começaram a dar errado. E quando finalmente se descobre, o custo já foi alto demais.

É o uso inteligente das informações que diferencia um escritório operante de um realmente estratégico. Eles revelam verdades incômodas, mas necessárias: que aquela área de atuação favorita já não traz retorno, que um advogado eficiente está à beira da exaustão, ou que aquela rotina “que sempre funcionou” está, na verdade, travando o crescimento.

Se você quer um escritório que cresça de modo estruturado, que saiba onde investir, onde ajustar e onde parar, faça o teste gratuito da ADVBOX e experimente, na prática, como a gestão baseada em relatórios pode transformar sua forma de liderar com clareza, estratégia e controle.

TRIAL
Autor
Foto - Eduardo Koetz
Eduardo Koetz

Eduardo Koetz é advogado, escritor, sócio e fundador da Koetz Advocacia e CEO da empresa de software jurídico Advbox.

Possui bacharel em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Possui tanto registros na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB (OAB/SC 42.934, OAB/RS 73.409, OAB/PR 72.951, OAB/SP 435.266, OAB/MG 204.531, OAB/MG 204.531), como na Ordem dos Advogados de Portugal - OA ( OA/Portugal 69.512L).
É pós-graduado em Direito do Trabalho pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011- 2012) e em Direito Tributário pela Escola Superior da Magistratura Federal ESMAFE (2013 - 2014).

Atua como um dos principais gestores da Koetz Advocacia realizando a supervisão e liderança em todos os setores do escritório. Em 2021, Eduardo publicou o livro intitulado: Otimizado - O escritório como empresa escalável pela editora Viseu.

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